sexta-feira, 4 de março de 2022

ARMAGEDDOM

       




       Imaginem uma rocha do tamanho do Estado de São Paulo, vindo de encontro da Terra? Seria o fim da humanidade. Seria do fim de tudo. Nada sobraria, nada mesmo. É sobre a velocidade com que o tempo passa que leva tudo à sua frente como um eventual meteoro da imaginação de um diretor de um filme de ação, que nem sempre damos conta que o ontem ficou para trás e vive agora somente em nossas lembranças. 

         Como conto eventualmente momentos vividos, ontem quando liguei a televisão, após ver diversas noticias sobre a guerra entre a Rússia e Ucrânia, quis limpar a mente e resolvi assistir a um filme. Hoje, as opções são muitas e procurando aqui e ali, me deparei com um filme que vi em companhia da minha equipe de Goiânia, Soraya, Adriovaldo. 

          Fomos ao Shopping fazer algumas compras e resolvemos jantar num restaurante próximo à área de lazer. Estava naquele dia em cartaz nos cinemas do Brasil, o filme “Armagedom”, com Bruce Willis, ainda com cabelo. Isto foi em 1998. Durante a exibição do filme, com muita ação, veio a lembrança deste momento e a ficha caiu. 

Cenas do filme Armageddom


            Já haviam passados 24 anos deste encontro. Caramba! Vendo o filme, a trama de enviar um grupo de mineradores ao encontro deste enorme corpo celeste, onde apesar de todos os contratempos, o final sempre será feliz, mas a nossa vida,  o tempo passou voando.             
Meus amigos Soraya e Adriovaldo

            Não dá para mensurar tudo que aconteceu neste hiato de tempo, mas dá para imaginar quanto a humanidade mudou neste período. Assim a vida segue. Uma lembrança aqui, outra acolá, mas o que fica eternizado são os bons momentos. Aqueles amigos são inesquecíveis. Tínhamos um grande compromisso profissional com a empresa, na época o Instituto Hermes Pardini, mas também uma sintonia de amizade muito forte, que sempre que nos encontrávamos, tornava o momento magico. Eles foram grandes profissionais e maiores ainda como amigos.

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